“A imaginação constrói os trilhos para o percurso do trem da realidade...”
Caroline Casey – astróloga
Meus amigos, vivemos numa sociedade ainda alicerçada nos fundamentos do paradigma newtoniano que entende a realidade como tudo aquilo que, de certa forma, pode impressionar nossos sentidos. E assim, dentro desta concepção acreditamos ( e tudo em que acreditamos se torna real ) que aqui estamos, criaturas materiais, numa realidade física e que, o objetivo de nossa existência é vencer e ser feliz neste mundo material.
Aos poucos, com o avanço das pesquisas no campo da física quântica e suas correlações com os conhecimentos das antigas tradições orientais, o paradigma holístico vem se expandindo e trazendo-nos profundas reflexões sobre nós mesmos e sobre nosso papel no universo.
Um dos postulados do novo paradigma é o que se conhece como a LEI DA UNICIDADE – todos os seres existentes no universo estão interligados, como se fôssemos múltiplos raios de um único sol. Portanto, dentro desta visão, a competitividade não faz sentido, pois todos – independentemente da condição social ou financeira, estamos na mesma posição, ou seja, diante de uma vida onde podemos criar através de nossas crenças e convicções uma realidade pessoal, que pode ser de luz ou de escuridão.
O bem e o mal não existem, a não ser dentro de nossas próprias escolhas. Estas sim é que são preponderantes para tecer a realidade feliz ou infeliz de nossa existência.,
Outro postulado oriundo do paradigma holístico é que além do corpo físico, somos seres de energia. Cada um de nós cria a seu redor um campo psico-energético que vai lhe caracterizar a natureza mais íntima. Possuímos a fantástica capacidade de pensar e através do uso do pensamento, criamos nossa realidade energética que vai atrair pela lei da afinidade, outras pessoas/vibrações/pensamentos que sejam compatíveis com a nossa “carteira de identidade energética”
Evidentemente, estar consciente deste nível energético é muito difícil, pois estamos profundamente enraizados na realidade material que dificulta sobremaneira a percepção desses outros níveis da vida. Entretanto, sugiro a você, fazer uma experiência – observe atentamente os pensamentos que emite. Anote-os num caderno ao fim de cada dia. E depois de uma semana, reveja suas anotações. Talvez você irá se surpreender com a quantidade de “lixo mental” que produziu e jogou na psicosfera, poluindo-a um pouco mais. Ou talvez, se surpreenda com o grande número de pensamentos tóxicos que emitiu, atingindo primeiro a si próprio e depois a outras pessoas do seu relacionamento.
Ao tomar consciência dessas leis, nossa responsabilidade aumenta muito, pois percebemos que somos seres dotados da poderosa capacidade de criar nossa realidade pessoal e de transformar a realidade exterior, hoje tão conturbada, que caracteriza a atual civilização.
Tudo depende da nossa escolha, nunca nos esquecendo da velha advertência de que, se a sementeira é livre, a colheita será obrigatória...
Muita paz a todos nós!
Muita luz para o mundo!
Luiz Sérgio
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