Meus amigos
Com os trágicos acontecimentos dos últimos das onde muitas
pessoas morreram de forma repentina, independente das várias causas que
ocasionaram suas mortes, vejo aumentar a sensação de que pertencemos a um grupo
maior, ou seja somos todos participantes da imensa família que é a humanidade.
Esta sensação nos faz refletir sobre várias questões...
A primeira delas é – o que desejo para minha vida? Quais são os
objetivos que pretendo alcançar? Como estamos inseridos numa sociedade
materialista que nos estimula a consumir cada vez mais, precisamos cada vez
mais ganhar dinheiro.
Mas...será que estou vivendo só para conquistar uma posição
no mundo, um status e ter uma conta bancária polpuda?
E aí, surge a segunda questão: o que estou fazendo com a
minha vida afetiva, como estão os meus relacionamentos? Quanto tempo estou
deixando no trabalho ao invés de usufruir mais na companhia de meus filhos, de
meus entes queridos? E os amigos do peito, será que os tenho de verdade? A
quanto tempo não falo com eles? Mas com essa vida corrida, lutando pela
sobrevivência não sobra tempo para essas coisas...
E assim vamos levando... O tempo passa celeremente, os anos
escorrem como areia entre os dedos e já não somos mais jovens. As marcas da
idade nos mostram que o corpo físico, esse maravilhoso veículo que usamos para
evoluir, já mostra sinais de desgaste. E então, surge a terceira questão.
O que estou fazendo com minha espiritualidade? Até que ponto
estou me conectando com o deus interior que habita nos refolhos do meu ser?
Não é necessário frequentar os bancos de uma religião, qualquer
que seja ela. Isso muitas vezes atenua o sentimento de culpa e nos dá uma falsa
impressão de que estamos no caminho da espiritualidade.
Não é disso que falo. Pergunto a você, até que ponto consegue
calar os burburinhos do mundo exterior e mergulhar dentro de si mesmo?
O planeta rapidamente entra numa fase de transição na qual,
queiramos ou não, seremos chamados à uma autoavaliação. Mais do que nunca, a
exortação socrática do “conhece-te a ti mesmo” se faz necessária.
Como nos diz Emmanuel em seu livro “A caminho da luz”, pela
psicografia de Chico Xavier:
“Revendo os quadros da História do mundo,
sentimos um frio cortante neste crepúsculo doloroso da civilização ocidental.
Lembremos a misericórdia do Pai e façamos as nossas preces. A noite não tarda
e, no bojo de suas sombras compactas, não nos esqueçamos de Jesus, cuja
misericórdia infinita, como sempre, será a claridade imortal da alvorada futura
feita de paz, de fraternidade e de redenção.”
Olá, dr. Luiz Sérgio? td bem? meu nome é Rodrigo, sou paciente psiquiátrico, e me trato com medicações muito fortes e hoje, após tomar 3 anos de medicações psiquiátricas pesadas, sinto meu corpo violentamente danificado por efeitos colaterais dessas medicações. Sinto meu corpo morrer lentamente. Preciso de ajuda! meus telefones: (21)97963-0886 / 2496-6078
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